O documento passará a ter uma tinta fluorescente, que brilha no escuro, e ganhará itens visíveis apenas com luz ultravioleta e um holograma na parte inferior. O novo terá uma combinação das cores verde e amarela, em vez de apenas verde. A assinatura passará a ficar abaixo do nome do condutor, ao invés de ficar na dobra como é hoje; será permitido o uso do nome social e da filiação afetiva do dono do documento. Embaixo, haverá um quadro com desenhos de silhuetas de veículos e o código de cada categoria para qual o motorista pode dirigir, se motos, carros, caminhões, etc.
Uma tabela com os códigos de cada categoria e subcategoria também será criada, assim como um quadro de observações, para informar eventuais restrições médicas e se o condutor exerce atividade remunerada. O QR code será mantido. O novo padrão é estendido para motoristas com Permissão para Dirigir, a autorização temporária concedida a iniciantes, identificada pela letra “P” no lado superior direito do documento, enquanto quem tiver o documento definitivo será identificado pela letra D. Também há, como acontece atualmente, o campo ACC (Autorização para Conduzir Ciclomotor). Por fim, a nova CNH trará o código MRZ, o mesmo usado em passaportes, preenchendo um requisito internacional.
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