5 de mai. de 2022

Operação Cerco Fechado: 46 suspeitos são presos por crimes violentos no Piauí

 Ao total, 60 mandados foram cumpridos, entre prisões e apreensões, por crimes relacionados a roubos, latrocínios, tráfico de drogas, estupros e violência doméstica. Duas pessoas foram presas em Buriti dos Lopes. 

A Polícia Civil concluiu a Operação Cerco Fechado VII na tarde desta terça-feira (03). Ao todo, 46 pessoas foram presas em Teresina e em outras cidades do Piauí. Os policiais cumpriram 60 mandados, entre prisões e apreensões, por crimes relacionados a roubos, latrocínios, tráfico de drogas, estupros e violência doméstica.

Os mandados foram cumpridos nas cidades de Teresina, Parnaíba, Picos, Valença, Pedro II, Oeiras, Buriti dos Lopes, Canto do Buriti, Paulistana, Batalha, Inhuma, Piripiri, Esperantina, Demerval Lobão e Nazária.

Dois mandados foram cumpridos no município de Buriti dos Lopes, um deles por tráfico de drogas e outro por descumprimento de medida protetiva.

Entre as apreensões realizadas em Teresina, policiais da Delegacia de Crimes de Informática e Delegacia de Prevenção e Repressão a Entorpecentes (Depre) encontraram cerca de R$ 16 mil em dinheiro, além de armas e drogas.

Entre os presos está um casal suspeito por tráfico de drogas. Segundo o delegado geral, Luccy Keyko, os dois foram presos com mais de R$ 10 mil em dinheiro, além de uma pistola, munições e porções de drogas.

Em Canto do Buriti, foram apreendidos cinco tabletes de maconha, com apoio da Polícia Militar.

Os alvos são pessoas que foram investigadas pela Polícia Civil e, com base na investigação, tiveram ordem de prisão determinadas pela Justiça. Segundo o delegado Luccy Keyko, são suspeitos por crimes violentos, como homicídios, tráfico de drogas e assaltos.

"Essa fase da operação foca no enfrentamento à criminalidade violenta. São pessoas que estavam foragidas, e antes de deflagrarmos a operação, já víamos fazendo o levantamento de onde elas estavam escondidas", explicou o delegado.

Segundo a Polícia Civil, os presos foram levados ao Instituto Médico Legal (IML) para exame de corpo de delito e, depois, encaminhados para a Central de Flagrantes, onde irão aguardar pela audiência de custódia.

Edição: Frank Cardoso (Portal Boca do Povo)

Com informações do G1-PI

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