2 de nov. de 2021

Brasil pode ajudar o mundo como potência na produção de vacinas


Em sua última agenda oficial no encontro dos líderes das vinte maiores economias mundiais, o G20, em Roma, na Itália, o presidente Jair Bolsonaro se reuniu com o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus. Acompanhado do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, Bolsonaro e Adhanon conversaram ontem (31) sobre o potencial do Brasil para a produção de vacinas contra a covid-19 que atendam às demandas da América Latina e do mundo.

“Discutimos os avanços do combate à covid-19 no Brasil, o fortalecimento dos Sistemas de Saúde, a promoção do acesso global a medicamentos e imunizantes, e ações de prevenção a futuras crises de saúde”, resumiu o ministro Queiroga, nas suas redes sociais.

O diretor-geral da OMS também registrou seu encontro com Bolsonaro nas redes sociais, narrando que reiterou para o presidente o compromisso de apoiar o Brasil na resposta à pandemia de covid-19. “Discutimos o potencial do Brasil para a produção local de vacinas e terapêuticas, o que também poderia atender às necessidades da América Latina e do mundo”, afirmou.

Foram dois dias consecutivos de debates entre os líderes do G20 na intenção de resolver, a médio prazo, questões do mundo após crise sanitária de covid-19. Como resultado, o grupo consolidou um relatório com compromissos que envolvem clima, economia e vacinação.

No documento, os países se comprometem a ajudar o mundo a alcançar a meta de 70% da população vacinada contra o coronavírus até meados de 2022. A maior preocupação é com os países pobres. Para isso, o G20 prometeu não restringir exportações, bem como aumentar a transparência no fornecimento dos imunizantes. 

O líder brasileiro ressaltou que medidas restritivas impostas durante a crise sanitária da pandemia do novo coronavírus desequilibram a economia.

No sábado, em seu discurso aos líderes do G20, Bolsonaro falou sobre a agenda de reformas e apoio à economia durante a crise. “O Brasil se comprometeu com um programa extensivo e eficiente de vacinação, em paralelo a uma agenda de auxílio emergencial e preservação do emprego para a proteção dos mais vulneráveis”, disse o presidente do Brasil. (Com informações da Comunicação do MS)

Fonte: Diário do Poder 

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