28 de dez. de 2019

OAB denuncia sujeira na orla das praias de Luiz Correia

Comissão da OAB denuncia sujeira espalhada na orla da praia de Atalaia em Luiz Correia, no litoral piauiense em plena festividade de fim de ano.

Sujeiras espalhadas pelas barracas de Luiz Correia chamaram a atenção dos visitantes nesta sexta-feira (27). Dentre eles, o presidente da Comissão de Defesa do Consumidor da OAB-PI, o advogado José Augusto Mendes, que denunciou o caso e acionou a prefeitura do município.
Vale lembrar que a Orla da Praia de Atalaia é administrada por um Comitê Gestor formado pela Secretaria do Turismo do Estado do Piauí (Setur), Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semar), Superintendência do Patrimônio da União no Piauí (SPU), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Serviço de Apoio às Pequenas e Médias Empresas do Piauí (Sebrae), Prefeitura de Luiz Correia, Associação dos Empresários dos Bares e Restaurantes da Orla de Atalaia, Ong Care Brasil e Administração da Orla de Atalaia. 

Fotos: divulgação/OAB

As fotos denunciam a sujeira nas barracas da praia Peito de Moça, desrespeitando as normas ambientais e "dando péssimo exemplo a quem chega no litoral piauiense", lamenta o advogado. Ele conta que os "consumidores são surpreendidos com a venda de comidas e bebidas em local de mal cheiro, atraindo moscas. Os consumidores entendem que devem estar em locais limpos, sem poluição visual e a produzida por dejetos/lixos".
Após a denúncia, logo na manhã deste sábado (28), uma equipe da Prefeitura de Luís Correia esteve no local para fazer a limpeza. Apesar disso, o presidente da comissão alerta que os proprietários das barracas tem o dever legal que limpar a própria sujeira. 


Fotos: divulgação/OAB

"Nós também ouvimos turistas reclamando da sujeira e do mau cheiro. Eles (comerciantes) vendem a mercadoria, mas jogam em qualquer local. Então, fomos ontem até a prefeitura, fizemos a denúncia, e hoje pela manhã ela já estava limpando, mas que era uma obrigação da própria barraca. A barraca que tem o seu alvará de funcionamento precisa limpar o seu entorno. Os turistas que vêm percebem isso", disse.

Por Carlienne Carpaso/Cidade Verde
Fotos: divulgação/OAB

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