A Guanabara esclarece que a passagem da cliente Ana Paula Rodrigues era uma passagem-prêmio (cortesia) do programa Afetividade. Uma das regras estabelecidas pelo programa no item 3.7 é que a responsabilidade por um possível extravio após o recebimento da passagem cortesia e´do próprio cliente. Vale ressaltar que pelo regulamento de transportes da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) Resolução nº 978/05 diz que nenhum passageiro pode viajar sem o Bilhete de passagem.
Concordamos com a empresa onde relata que ninguem pode viajar sem bilhete de passagem, tem realmente todo o direito de exigir sim o referido bilhete, porem pra uma cliente que ja esta recebendo um bonus da empresa isso significa dizer que a mesma ja se utiliza desse serviço por muito tempo e no minimo o tempo e quantidade necessaria pra ser beneficiada com tal Bonus, então a explicação seria de pedir simplesmente o pq da nao impressao de uma segunda via do bilhete, será que a promoçao só paga a impressao de uma via? Educação acima de tudo no atendimento, pois ja sofri tambem ali naquele guichê.
ResponderExcluirNão tinham o direito de desrespeitá-la com comentários jocosos; assédio moral é ilegal, criminoso. Funcionários sem qualquer preparo para atender um ser humano que seja. Processo é pouco...
ResponderExcluirNão tinham o direito de desrespeitá-la com comentários jocosos, debochados. Assédio moral é ilegal, criminoso. Funcionários despreparados para tratarem com o público, seja ele qual for. Processo é pouco.
ResponderExcluirSe ela têm o bônus . é porque ela já é cliente assídua , o cliente não pode embarcar sem bilhete , mas se vocês negaram a segunda via como ela vai conseguir o bilhete seu burro!!!!!
ResponderExcluirSó em ser cliente fidelidade, merecia respeito em dobro! Jogar a mala, tentar colocar os passageiros contra a cliente e ainda sugerir fazer cota pra pagar um bilhete que ela tinha direito foi revoltante!
ResponderExcluirUm absurdo dos absurdos.
ResponderExcluirSe cliente que goza o direito a uma passagem prêmio (cortesia, é tratada assim, imaginem os demais mortais.
A Empresa Guanabara, deveria fazer uma viagem à história desse binômio, ‘concessão exclusiva’, especialmente aqui em Parnaiba. Vai ver que a sociedade constrói uma enorme antipatia a essa situação. Quem não lembra a distribuidora de gás. Aqui não vai nem um demérito aos concessionários locais daquela época dos cartéis. Por incrível que pareça devemos ao Presidente Collor, o fim dos cartéis nos serviços e no comercio de diversos produtos, tais como, gás, trigo combustíveis, etc.
ResponderExcluirMas voltando ao fato em si, uma ‘Nota’ só, é pouco. Isso carece um pedido público de desculpa, uma retratação, em respeito não só a passageira ofendida e tripudiada, mas também à toda a sociedade e em especial aos clientes e usuários de um modo geral.