Fotos: Marcelo Cardoso
A Caixa Econômica Federal, juntamente com o Governo do Estado e a Prefeitura de Teresina inauguraram na manhã desta quinta-feira (01), através do Programa Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal, os empreendimentos residenciais Vila Nova, Inglaterra e Jornalista Paulo de Tarso Moraes na zona norte de Teresina.
De acordo com a Caixa Econômica, cerca de 4mil famílias foram beneficiadas com os empreendimentos, que somam um investimento de 41 milhões de reais. Os residenciais atendem as exigências de qualidade interna e externa do Programa Minha Casa Minha Vida, tais como infraestrutura urbana (pavimentação, vias de acesso, iluminação pública e drenagem) e sanitária (distribuição de rede de água e esgoto).
O vice governador Zé Filho, representou o Governo do Estado na solenidade e falou da alegria em favorecer tantas pessoas com o sonho da casa própria. “Quem está de parabéns é cada um de vocês que esta realizando esse sonho. Esse valor que está sendo investido aqui em Teresina, é muito significante. É a obrigação do Governo dar moradia para quem precisa, isso é o resultado dos impostos que são pagos por cada um de nós”, afirmou.
Na oportunidade o superintendente da Caixa Econômica, Emanoel do Bomfim Filho, fez um apelo para as famílias não negociarem suas casas. “Esse empreendimento tem um valor investido muito grande. E eu peço que vocês não façam nenhum tipo de negociações que é um bem familiar, que vai passar para os filhos de vocês”.
Durante a solenidade houve o descerramento da placa inaugural e visita a uma das casas residenciais. Participaram, o Prefeito de Teresina Elmano Ferrer, o Superintendente da Caixa Econômica Emanoel do Bomfim Filho, o Senador Wellington Dias, o Secretario da Assistência Social Francisco Guedes e o Presidente do Sindicato da Construção Civil, André Bahia.
Casas prontas para morarVice-governador fazendo a entrega das chaves para uma beneficiada do programa
Larissa Ravenna
Cade a Universidade Federal da Parnaiba???
ResponderExcluirA crise na indústria que produz no Brasil tem mais de vinte anos. O problema não está nas fábricas, que são modernas e abrangem todos os ramos importantes. A produtividade das linhas poderia ser maior caso a educação tivesse evoluído razoavelmente. Mas não se pode também dizer que as pessoas que apertam os botões são incapazes. Impostos punitivos e infraestrutura decadente são os vilões de uma trajetória que contraria todas as demais áreas da economia nacional.
O recado trazido pelos números oficiais referentes a setembro passado não poderia ser mais claro: a demanda interna prossegue firme, porém o abastecimento de manufaturas depende cada vez mais do que chega via importações. A tendência é de uma queda de 3,5% para o ano inteiro de 2012. E a esperança de que a retomada geral do crescimento possa reverter o desempenho da indústria deve ser reconsiderada com urgência.
O governo federal põe na rua estímulos seletivos, cortando encargos trabalhistas de setores que dependem fortemente da mão-de-obra e, agora, promete redução nos custos da eletricidade para 2013, via redução nos impostos. Passo afirmativo, sim. Mas insuficiente. É preciso fazer muito mais e logo. Caso contrário, a parcela de bens importados continuará subindo e a estatística do emprego industrial marchará no sentido contrario. Uma pena.
Tema: Economia
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