Considerando o grande potencial turístico, além da segurança e bem-estar da população do município de Ilha Grande, no litoral do Piauí, o Governo do Estado, através da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semar), já assinou a ordem de serviços para início das obras de contenção das dunas daquele município. A solenidade de assinatura aconteceu em meio a comunidade que comemorou a liberação dos recursos para início dos trabalhos.
Em Ilha Grande, o secretário Dalton Macambira destacou a importância do projeto para a população que manifestava preocupação com o avanço das dunas que ameaça residências e comércio em geral. “Este trabalho é primordial para garantir que a população não venha a ter suas casas, o seu comércio ou outros tipos de propriedades soterradas pelas dunas. Nós já vínhamos pleiteando recursos para fazer um trabalho que possa evitar que estas dunas se movimentem até se tornarem um perigo eminente para os moradores”, enfatizou.
De acordo com o secretário, esta é uma obra reivindicada pela população já a algum tempo e agora foram liberados os recursos necessários para esta importante obra, no valor de R$ 2.149.207,96, junto ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), através da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf). O Projeto beneficiará de forma direta a comunidade Porto dos Tatus, município de Ilha Grande e áreas de entorno próximo, por exemplo, o ponto de contato das dunas com o rio Parnaíba, principalmente, na área do Porto de Tatus, principal acesso ao Delta.
Durante a apresentação do projeto para a comunidade, o consultor da empresa responsável pela execução das obras - Consplan, Francisco das Chagas Rocha, falou sobre a contenção das dunas no município. Segundo levantamento realizado, a área das dunas foi dividida em quatro partes e, inicialmente, a empresa irá atuar na área 3, que tem 131 hectares. Isso, considerando que é a área mais afetada. Esta área é duas vezes maior do que a da Lagoa do Portinho, onde já foi feito um trabalho semelhante, também, através da Semar. “Serão dois anos de trabalho e vamos contar com o apoio da população local, com a produção das mudas que vamos precisar. Não traremos ninguém de fora, o projeto será realizado pela Consplan, Semar e o município. Utilizaremos uma técnica pioneira, que inclusive será patenteada e ficará à disposição de outros estados do Nordeste para utilização”, ressalta.
Em Ilha Grande, o secretário Dalton Macambira destacou a importância do projeto para a população que manifestava preocupação com o avanço das dunas que ameaça residências e comércio em geral. “Este trabalho é primordial para garantir que a população não venha a ter suas casas, o seu comércio ou outros tipos de propriedades soterradas pelas dunas. Nós já vínhamos pleiteando recursos para fazer um trabalho que possa evitar que estas dunas se movimentem até se tornarem um perigo eminente para os moradores”, enfatizou.
De acordo com o secretário, esta é uma obra reivindicada pela população já a algum tempo e agora foram liberados os recursos necessários para esta importante obra, no valor de R$ 2.149.207,96, junto ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), através da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf). O Projeto beneficiará de forma direta a comunidade Porto dos Tatus, município de Ilha Grande e áreas de entorno próximo, por exemplo, o ponto de contato das dunas com o rio Parnaíba, principalmente, na área do Porto de Tatus, principal acesso ao Delta.
Durante a apresentação do projeto para a comunidade, o consultor da empresa responsável pela execução das obras - Consplan, Francisco das Chagas Rocha, falou sobre a contenção das dunas no município. Segundo levantamento realizado, a área das dunas foi dividida em quatro partes e, inicialmente, a empresa irá atuar na área 3, que tem 131 hectares. Isso, considerando que é a área mais afetada. Esta área é duas vezes maior do que a da Lagoa do Portinho, onde já foi feito um trabalho semelhante, também, através da Semar. “Serão dois anos de trabalho e vamos contar com o apoio da população local, com a produção das mudas que vamos precisar. Não traremos ninguém de fora, o projeto será realizado pela Consplan, Semar e o município. Utilizaremos uma técnica pioneira, que inclusive será patenteada e ficará à disposição de outros estados do Nordeste para utilização”, ressalta.
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