“A tese de suicídio é absurda”. Essas são as palavras do chefe da Procuradoria Regional da República no Piauí Marco Túlio Caminha, ditas ontem ao secretário de Segurança Raimundo Leite e repetidas na manhã de hoje, na entrevista que concedeu ao jornalista Arimatéia Azevedo, diretor do Portal AZ (foto), sobre a morte da estudante Fernanda Lages, na obra do MPF.
O procurador da República procurou esclarecer que seu colega Kelston Lages não é parente da estudante, apesar do mesmo sobrenome. “Se fosse, ele não teria ido ao secretário”, disse Caminha, que se disse indignado com o crime e com as versões de que uma figura importante (jivago Castro) estava sendo comentada como a principal suspeita.
Marco Túlio Caminha explicou que, juntamente com os também procuradores Kelston Lages e Tranvanvan Feitosa foram ao secretário Raimundo Leite para demonstrar sua preocupação com o destino do inquérito aberto pela polícia civil depois das versões que circularam, começando com a renúncia do delegado {Mamede Castro Rodrigues) que presidia o inquérito e pelo suposto envolvimento do engenheiro, de família de influência político e econômica.
Para Caminha, ficou claro ao secretário de Segurança que é absurda a tese do suicídio.
“Fizemos ver a ele que queremos saber quem é o autor do homicídio, independentemente de quem seja, mas também nos colocamos à disposição da Secretaria de Segurança para apoiá-lo no que precisar, pela independência e distância que o Ministério Público mantém da classe política. Independentemente da situação sócio econômica, o suspeito deve ser identificado e preso”, concluiu.
“Fizemos ver a ele que queremos saber quem é o autor do homicídio, independentemente de quem seja, mas também nos colocamos à disposição da Secretaria de Segurança para apoiá-lo no que precisar, pela independência e distância que o Ministério Público mantém da classe política. Independentemente da situação sócio econômica, o suspeito deve ser identificado e preso”, concluiu.
Fonte: Portal AZ
Edição Blog do Pessoa
Por essas é que temos a sensação que o Piauí ainda é o mesmo do tempo da Batalha do Jenipapo, só mudaram as armas.
ResponderExcluirÊÊÊ POVO DE NOMES ESQUISITOS!! "Caminha", "jivago", "Tranvanvan", "Mamede".
ResponderExcluirSERÁ QUE FIZERAM EXAME DE GRAVIDEZ NESSA MOÇA, POIS É O MAIS SIMPLES DO EXAMES PARA ELUCIDAR UM CASO DESSES. MUITAS VEZES ISSO ACONTECE POR CONTA DESSES CASOS.
ResponderExcluirE o Tranvanvan ainda tem um irmão é o Meg Say Say!!!!
ResponderExcluirA policia civil do piaui, embora pobre de recursos técnicos é formada de homens e mulheres inteligentes,e com certeza já sabem quem foi o autor desse barbaro crime.
ResponderExcluirMAS SEM SACANAGEM,ALGUEM JA PAROU PRA PENSAR PORQUE SERA QUE ESSE DELAGADO MAMEDE AB ANDONOU ESSE CASO ESPECIFICO??????AH!!!AI TEM COISA...
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