24 de abr. de 2011

VILA OLÍMPICA: VER PARA CRER!

A noticia é por demais alvissareira para PARNAIBA e seus habitantes, em especial aos desportistas da cidade, esperamos que tudo seja VERDADE, isto porquê há anos vivemos nós parnaibanos, sob a égide de sonhos e delírios; como exemplo palpável o octogenário Porto de Luis Correia (Presidente Epitácio Pessoa, assinou o Decreto), que ora prometem concluí-lo.Em 1961 num discurso inflamado feito pelo Senador Jurandir Pires Ferreira, na Praça da Graça, dava como certo, se ele e o seu filho Dep. Federal Dirno Pires Ferreira, fossem reeleitos, o Porto seria definitivamente concluído.Venceram as Eleições, mas esqueceram a promessa.O passado sempre nos deixa lições que não devemos desprezá-las. No decorrer dos anos, outros mais fizeram as mesmas promessas, e até hoje nada. No período ditatorial, João Paulo dos Reis Veloso (parnaibano) Ministro do Planejamento em dois Governos, por solicitação do Sr. Alberto Silva em seu primeiro Governo, deu um significativo avanço à obra, contudo não foi suficiente para o término. O governador atual promete que em sua administração será definitivamente concluído, o que esperamos. Todavia, pedimos que o Sr.Zé Filho, Vice-Governador, esteja sempre em seu encalço lembrando ao Sr.Wilson Martins, que as promessas foram por demais, e que para nós, promessa é DÍVIDA. Por essas e outras mais, que Parnaíba tornou-se uma cidade decadente. A Indústria foi a falência, a Navegabilidade acabou, a REFESA (Rede Ferroviária Federal-Ex-Central do Piauí),foi transferida para o Ceará e Maranhão(nem um político do Piauí saiu em nossa defesa,no Ceará foi ao contrário-todos gritaram), o Comércio decresceu permanecendo sem perspectiva para pais de famílias e jovens que buscam trabalho e dias melhores até hoje.Esperamos que agora, nos devolvam o que sempre nos NEGARAM, ou mesmo até, o que nos LEVARAM!

Por Oliveira Júnior/The-Pi
Edição Blog do Pessoa

2 comentários:

  1. as promessas vâs ja é do conhecimentos de todos, os eleitores é que não dão-se ao respeito de ignorar tanto as promessas quanto os que prometem.

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