- “Eu tive uma noite péssima, não consegui dormi.
E se conseguisse iria ter pesadelos!”.
Essa foi a resposta do presidente regional do PMDB ao ser indagado pelo jornalista Elivado Barbosa sobre a reunião dos 9 partidos da base aliada realizada ontem na casa do Governador Wellington Dias.
O deputado federal Marcelo Castro recebeu os colunistas da Tempo Real e da Porteira em seu apartamento em um prédio localizado na avenida Marechal Castelo Branco, no bairro Ilhotas.
- “A base Aliada faliu, morreu por falência múltipla dos órgãos. Não podemos tapar o sol com uma peneira: acabou, não ficou pedra sobre pedra”.
- “Toda decisão – principalmente a de disputar ou não um cargo – é cobrada dos homens públicos. Principalmente pela opinião pública e no palanque dos adversários”.
- “A minha pré-candidatura foi rifada. Não vou para o mármore branco do Karnak nem para o tapete azul do Senado, mas sim para tapete verde da Câmara Federal”.
- “É triste, para não usar outra palavra mais forte, que tantos anos de esforço, conversação, articulação sejam jogados fora desse jeito”.
- “Nunca fui de entregar os pontos ou jogar a tolha, mas essa decisão do Wellington Dias de voltar a disputar o cargo de Senador e, mesmo assim, não conseguindo unir a base foi um nocaute em todos nós”.
- “Agora zerou o jogo: é um novo cenário, uma nova realidade, uma nova conjuntura que exigem novas decisões, novos rumos, novos encaminhamentos do PMDB”.
- “Decisões de cúpula partidária não ganham eleições. O povo precisa ser ouvido. Quem fizer ouvido de marcado para o eleitorado estará fadado à derrota”.
- “O PMDB nunca aderiu a nenhum governo. Nós sempre disputamos e ganhamos as eleições. Quando uma parte do partido perdeu a eleições, virou oposicionista. A que venceu integrou o governo Wellington Dias”.
Meu sobrinho Feliz Aniversário...Deus te ilumine!Marluce Pessôa!
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