Segundo o Instituto Cidadania ativa, o programa deve ser dividido em quatro eixos temáticos:
A educação para a cidadania, fomentando a formação de protagonistas, jovens cidadãos conscientes de seus direitos e deveres, comprometidos com o futuro e capazes de atuar ativamente na sociedade, transformando-a;
JUSTIFICATIVA: A cidadania deve ser praticada em casa, na escola, e na comunidade. Porém, muitos cidadãos desconhecem o conceito de cidadania, acreditando que se resume apenas ao fato de eleger seus governantes. Praticar a cidadania inclui a valorização dos direitos e deveres para que sejam respeitados e cumpridos. A cidadania é o compromisso do indivíduo com os interesses da comunidade, gerando compromisso, responsabilidade e participação por parte de todos os cidadãos.
A educação ambiental, possibilitando que os jovens adquiram o conhecimento, os valores, as habilidades, as experiências e a determinação que os tornam aptos a agir – individual e coletivamente – e resolver problemas ambientais presentes e futuros;
JUSTIFICATIVA: Tratar das grandes questões ambientais – como desmatamento, poluição erosão, biodiversidade, desertificação, etc. – apenas em sala de aula nem sempre é suficiente para que os alunos construam os valores e atitudes necessárias à compreensão da importância da preservação dos recursos naturais do planeta, nem é o bastante para que se percebam como partes integrantes da natureza. Estas oficinas permitem que esses temas sejam abordados de forma concreta.
A educação para a paz, promovendo a discussão dos problemas existentes no mundo que impedem a vivência da paz, sendo de fundamental importância a reflexão para podermos criar uma comunidade com princípios da paz, cooperação e solidariedade;
JUSTIFICATIVA: Para a promoção da paz é necessário a compreensão entre as pessoas, respeito às diferenças étnicas e culturais, fortalecimento das comunicações e o espírito de solidariedade. Portanto, a discussão dos problemas existentes no mundo que impedem a prática da paz é de fundamental importância para que possamos criar uma nova comunidade com princípios da paz, cooperação e solidariedade.
A educação para a sexualidade, facilitando o entendimento de questões ligadas a este tema, objetivando a sua vivência saudável, fundamental na medida em que é um dos aspectos essenciais de desenvolvimento global dos seres humanos.
JUSTIFICATIVA: Sabemos que na sociedade atual há uma tendência em pensar em sexualidade apenas como o ato sexual. Mas a sexualidade também tem uma função relacional, referindo-se à capacidade de se ligar afetivamente, à identidade sexual, ao registro de climas e situações que causam excitação, ao respeito, à confiança em si e no outro, à permissão ao prazer sexual, à segurança, à imagem corporal, à auto-estima e autonomia, aos limites, às normas sociais e aos valores morais. A sua vivência saudável é fundamental na medida em que é um dos aspectos essenciais de desenvolvimento global dos seres humanos
Por Josef Daubmeier
O senhor tem o meu aval. Excelente iniciativa. Mais uma boa ideia. Agora falta o interesse dos nossos políticos. Sem contar o verdadeiro interesse, o da sociedade. Cada um de nós deveria terconsciência da importância de projetos como o seu, amigo. Difícil é convencer uma sociedade stagnada como a nossa. As pessoas não se importam com a verdade, com os direitos. Essa sociedade é muito egoísta. Ninguém, até mesmo aqueles que se dizem cristãos não buscam soluções em favor do próximo. Precisamos mais de ação. Há muito somos omissos, despreocupados, enquanto a vida passa e as coisas permanecem como tal.
ResponderExcluirTrocar idéias com o amigo Onésio Júnior é sempre um deleite para o espírito. Extraiu claramente que dar o exemplo não é a melhor maneira de influenciar os outros, é a ÚNICA. Como Seneca constatou: O homem acredita mais com os olhos do que com os ouvidos. Por isso longo é o caminho através de regras e normas, curto e eficaz através do EXEMPLO.
ResponderExcluirJosef não sou tão seu fã quanto o tal do Onésio Júnior , mas me diga onde posso me filiar ao Instituto Cidadania Ativa? ah!! ainda estou em dúvidas quanto aquela sua parábola dos macacos. De que lado você está dos macacos ficam molhados e batem, ou do que apanha porque não foi esperto o suficiente para aprender a não comer bananas?
ResponderExcluirPena que não compreendeu ainda a citada parábola, Senhor Josef II. “Quando o leitor não entende o que o escritor escreveu, um dos dois é burro.”
ResponderExcluirTenha certeza, Josef, esse palhaço, que se identifica como "Josef II", é um sujeito irônico. Não perca seu tempo com idiotas, imbecis, provocadores incosequentes, como ele, não vale a pena mesmo. Desculpe-me, mas já estou de saco cheio de idiotas que pensam zombar das nossas ideias, dos nossos comentários, da nossa bondade. Ó, palhaço (Josef II) vê se procura um circo, seu imbecil. Além de palhaço, você é o burro. É hora de prevalecer o respeito e a justiça. Onésio Jr. e Josef, ambos os dois, têm boas atitudes, bons argumentos, enquanto você (Josef II) e outros incosequentes, não passam de choldras ignóbeis, pervertem a inteligência e atrasam o progresso de municípios como Parnaíba. Seu besta!
ResponderExcluirQue dupla, ARGH...
ResponderExcluirBio, você é tãããooo inteligente que chego a sentir vontade de dar risos, é tão brilhante que não entende o significado de uma crítica bem humorada, ao estilo bra-si-lei-ro. Talvez você que pertence a esse clã de superdotados, de seres que com certeza contribuem para o progresso de Parnaíba, de inteligência descomunal, poderia explicar a "parábola dos macacos". A propósito, foi o Josef I que a propôs aos leitores. Parabéns Josef II, sou seu fã, e do Josef I também, porque apesar de não concordar com muito do que ele diz, pelo menos vejo uma vantagem em sua pessoa, ele é AUTÊNTICO!!!!
ResponderExcluirEntão, Bio, se vc é limitado a aplaudir tudo e a todos, respeite quem possui a capacidade de criticar, e até ser sarcástico.
Haaa, ia esquecendo, como é mesmo Bio, "nossas idéias"???? Pelo que vi, as idéias mencionadas são do Josef I, e não suas, ou será que o Josef I tá assinando idéias deste grande gênio que se codnomina "Bio"? Aprenda senhor inteligência rara, quem expõe suas idéias publicamente sujeita-se a críticas e à ironia (animus jocandi), se você acha que o Josef I tá sempre certo, seja bem vindo, venha defender seu mestre, eu continuo ao lado do Josef II.
ResponderExcluirPrezado Senhor Bio. Nada é mais difícil de executar, mais duvidoso de ter êxito ou mais perigoso de manejar do que dar início a uma nova ordem funcional. Os reformadores como o Senhor, o Onésio, o Carlson, e inúmeros outros cidadãos dessa cidade têm oponentes em todos os que lucram com a velha desordem e apenas defensores tímidos nos que lucrariam com a nova ordem legal. Mas, as reações dos oponentes indicam que já perceberam sendo no caminho da autodestruição.
ResponderExcluirPrezado Senhor Josef III. Não existe humor sem maldade. Aliás, até guerra de torta na cara é maldosa, afinal, a graça está justamente em ridicularizar alguém. O animus jocandi, ou seja, o humor maldoso, preconceituoso, sarcástico, irônico, et cetera, tende expandir ao, laedendi (intenção de ofender), até necandi (intenção de matar). Parece ingênuo que as pessoas não se dêem conta disso.
ResponderExcluirGrato pelos elogios senhor Josef III. Senhor Josef I a redação de seus textos às vezes são inteligíveis, vejo pouca concatenação das idéias, dessa forma, sugiro um curso de redação. Por acho que o senhor vai concordar comigo, o escritor quer ser principalmente compreendido.
ResponderExcluirPrezado Senhor Josef II. Procure investigar a lógica por trás das frases soltas. Uma coisa liga à outra, que ligará à outra(s). É uma reação em cadeia. A falta de lógica, no fundo, tem uma lógica própria. Mas nem todos são capazes de compreender; ou não querem compreender.
ResponderExcluirAlém de ridículo, suposto Josef II ou Josef III, você é mais um sem identidade, nesse seu mundo de tolos. Suas críticas não são válidas. Você apenas desvirtua o objetivo do conteúdo apresentado. Eu adoraria ser "superdotado", assim, inventaria meios de conter pessoas sarcásticas como você. No entanto, devo acompanhar de longe, muito longe, o trsite fim de desqualificados como você. O rol já está completo. Se for para ajudar, tudo bem, mas se for para inverter a finalidade das ideologias, seu mané, tome seu rumo: o da solidão. Aprenda a viver. Identifique-se com autenticidade, veracidade. Defina-se como cidadão, não como fantasma. Dessa forma, suas críticas, não valem absolutamente nada. Estuda, mané!
ResponderExcluir"Parodiando Nelson Rodrigues, querer unanimidade na opinião dos leitores é desejar o aplauso da burrice. Quem se dispõe a escrever deve ter em mente que as pessoas são diferentes, pensam de maneira diversa, reagem de forma distinta umas das outras" Reinaldo Polito.
ResponderExcluirAmigo Bio, gentileza da sua parte, mas entenda, a partir desse enunciado, as consequências da diversidade interpretativa de cada homem e mulher. Tudo vale, acredite! "Josef II" tem razão, amigo. Obrigado mesmo por me listar na equipe do senhor Josef. Valeu!
"A vaidade intelectual é um dos maiores motivos para que alguém se torne prolixo. Certas pessoas não resistem à tentação de mostrar seus conhecimentos e revelar seu brilho intelectual. Basta o tema ter pelo menos uma remota ligação com o que aprenderam em livros, nos bancos escolares ou por qualquer outro meio, e não terão nenhum escrúpulo para incluí-los na mensagem" Reinaldo Polito.
ResponderExcluirPara análise pessoal. Vamos ser prudentes. Euzinho já me empolguei muito ao perceber que seria interessante compartilhar os frutos do meu aprendizado diário. Vale, mas devemos nos policiar. Valeu!
Bio você pede para que saiamos do anonimato, porém eu pergunto: Quem é BIO? Bio logia, Bio degradável, Bio nico ou Bio sexual? Identifique-se.
ResponderExcluirCaro Sr. Bio. Não aceitar críticas é autoritário e denota incapacidade de defender suas idéias. Só os ditadores, os regimes de exceção refutam críticas da forma como o senhor o faz, com chingamentos e de forma repressiva, chega a ser infantil... Repito, se você acha que o Josef I tá sempre certo, defenda-o de forma racional, daí afirmar que o Josef I é admirável, pois até pra nos chamar de burros pelas nossas colocações ele é sutil, o problema, como bem destacou o Josef II, é que as vezes ele é tão sutil que chega a ser prolixo. Esse jogo de palavras, para "bom entendedor" funciona quando a colocação é completa e não de forma desconexa como muitas vezes o Josef I coloca. Mais uma vez o Josef II mostrou-se muito inteligente.
ResponderExcluirPrezado Senhor Josef III. Neste assunto trata-se do projeto Cidadania Ativa e não da parábola dos macacos. Quesito: Por que o “inteligente” Josef II não compreendeu o assunto (embora explicado), ainda misturou as duas matérias incoesas, afinal só criou confusão entre as pessoas?
ResponderExcluirOlha Josef I, eu não sei porque o Josef II não entendeu a "parábola dos macacos", acho que você deveria perguntar pra ele e, se for o caso, voltar a explicar ao nosso chará. Agora justiça seja feita, embora ele tenha manifestado interesse pela "parábola dos macacos", no mesmo comentário, inicialmente, ele quis associar-se ao Projeto Cidadania Passiva, digo, Ativa. Você que é o culpado por haver respondido apenas comentando a famosa parábola dos símios, e não explicou ao rapaz como associar-se.
ResponderExcluirPrezado Senhor Josef III. Transformar um inocente em culpado, tentar inverter os objetivos com declarações fantasiosas e irônicas parece ser uma mania de determinadas pessoas. O Senhor Bio tem razão: Não vale a pena perder tempo com este tipo de gente.
ResponderExcluirNão se irrite Josef I, até o próximo debate. Um abraço.
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