Blog do Pessoa: Prédios abandonados no litoral: o retrato falado da má gestão pública


23 de jul. de 2019

Prédios abandonados no litoral: o retrato falado da má gestão pública

Prédios abandonados e estruturas deterioradas que ameaçam desabar e oferecem riscos aos que procuram lazer no Balneário Atalaia localizado na cidade de Luís Correia, região Norte do Piauí. Esse é o retrato de calamidade que exibem dois blocos do complexo no litoral do estado. Imagens que circulam nas redes sociais nesta segunda-feira (22) mostram que alguns prédios que compõem o Balneário Atalaia, estão abandonados e em más condições de preservação.
O Balneário Atalaia é um complexo de prédios com apartamentos que ca perto da praia de Luís Correia, no litoral do Estado. Segundo a denunciante, que preferiu não se identicar, dentro do Balneário, construído pelo estado durante gestão do ex-governador Alberto Silva, estão prédios do Instituto de Previdência do Município de Teresina (IPMT), Associação Piauiense de Municípios (APPM), Ordem dos Advogados do Brasil - Secção Piauí (OAB-PI), Finesse e Sindicato dos Servidores do Tribunal de Contas do Estado do Piauí (SISTCEP).


No local existem áreas de comum convivência, que seriam uma lanchonete, um restaurante e um auditório. Como visto nos vídeos, a estrutura dos prédios estão totalmente depredadas e danificadas. O telhado está comprometido e diversos objetos, como pias, vasos sanitários e balcões, foram roubados dos locais. Animais mortos e sujeira também podem ser encontrados no local.                                           

Os locais abandonados, de acordo com a denúncia, ficam próximos aos prédios onde as pessoas se hospedam e não há nenhum tipo de interdição. Qualquer pessoa que estiver dentro do balneário teria acesso e consegue entrar nos prédios abandonados.




De acordo com a denunciante, a manutenção do local deveria ser feita com quantias pagas pelos responsáveis pelos prédios que estão no local (IMPT, APPM, OAB-PI, Finesse e SISTCEP), mas alguns dos responsáveis não efetuaram pagamentos. Ainda segundo a denunciante, os prédios da IMPT, APPM funcionam, mas em situações precárias e em más condições. Os prédios atualmente abandonados chegaram a funcionar logo depois da construção, mas foram abandonados há mais de 10 anos.




 Fonte: Portal AZ

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